O quinteto mineiro ZÉ DA GUIOMAR, é um dos mais bem sucedidos na arte de dar continuidade à trajetória natural do samba, tratado por eles com intimidade e simplicidade, porém, sem a simplificação empobrecedora dos que não possuem conhecimento de causa.
Formado por Márcio Souza (vocal e violão), Valdênio (cavaquinho e voz), Renato Carvalho (sax), Totove (surdo e percussão), Analu (pandeiro/percussão) e tendo Marcelim do Vale (percussão), como músico convidado e eventualmente a participação de um trombonista, o ZÉ DA GUIOMAR se transformou num dos campeões de público da noite de Belo Horizonte, por aliar um instrumental eficiente, arranjos inteligentes e funcionais, com repertório cuidadosamente escolhido entre temas próprios e clássicos de várias épocas e tendências.
O grupo, que iniciou sua trajetória em dezembro de 2000, tem como repertório o melhor do nosso samba com inserções também na bossa nova, interpretações arranjadas pelos próprios músicos, dando assim uma visão distinta e original das obras de grandes compositores como Cartola, Noel Rosa, Nelson Cavaquinho, Paulinho da Viola, Tom Jobim, Chico Buarque, João Bosco, Jakson do Pandeiro, além de composições próprias. O grupo é um dos principais responsáveis pelo fortalecimento e renovação do samba na capital mineira.
O Zé da Guiomar apresenta vasto currículo com apresentações por diversas cidades brasileiras, como São Paulo-SP (2005, 2006, 2008 e 2009), Brasília (2005, 2008, 2009, 2010), Rio de Janeiro-RJ (2008 e 2009), Salvador-BA (2010), João Pessoa-PB (2010) e até no exterior, em Buenos Aires – ARG, (BAFIM 2009- Feira Internacional de Música de Buenos Aires), figurando entre os três artistas brasileiros selecionados pelo evento.
O quinteto se apresentou por nove anos semanalmente no Reciclo Cultural Bar (todas às sextas), e se apresenta atualmente no Observatório Bar, também todas as sextas, além de uma apresentação mensal aos sábados no consagrado e premiado Vinnil Cultura Bar; temporada de dois anos no extinto Pastel de Angu todas às quartas; projetos como Conexão Telemig Celular de Música (2004 e 2005, 2007), Conexão Vivo (2008, 2009, 2010) BDMG Cultural, Boteco Bohêmia Brasil (São Paulo 2008 e Brasília 2009), Projeto Dois Tempos (Museu Abílio Barreto em 2005 e 2008), Festival do Lixo e Cidadania (2003, 2004, 2005, 2006, 2007 e 2008), Festival de Inverno de Ouro Preto (2008, 2009 e 2010), Festival de Inverno de Itabira, Expresso Melodia (Copasa , Fund. Clóvis Salgado e Secretaria Estadual de Cultura em 2002, 2003 e 2005), Festival Internacional de Teatro (FIT), CINEOP (Mostra de Cinema de Ouro Preto), 1º e 2° Movimento Teatro de Grupo, Inverno Cultural de São João Del Rey, projeto “Comida di Buteco” (2002, 2003, 2006), , Música no Parque em Ipatinga, Calourada da PUC-MG 50 anos, Encontro do BID (Banco Inter-americano de Desenvolvimento, em2006), Museu de Artes e Ofício, FESTIVALE 2010, Projeto Matriz e Festival da Cachaça em Conceção do Mato Dentro, Papo de Butequim-Telemig Celular 2006 em 10 cidades do interior de MinasGerais, Sesc Vila Mariana e Sesc Pompéia em São Paulo, etc.
Foi selecionado também, nos editais Programa Música Minas (2009), Projeto Música Independente do Palácio das Artes, Caixa Cultural (2010).
Participou de eventos para diversas empresas, como Cemig, Vale, Vivo, Copasa, Itatiaia Móveis, MBR, Açominas Gerdau, Microcity, Fiat, Anglo Gold, ArcelorMittal, Usiminas, FIEMG, Unimed, Santa Bárbara Engenharia, Iveco, ACMinas, Telemig Celular, Caixa Econômica Federal, Minas Tênis Clube, dentre outras.
Também foram feitas apresentações por diversas cidades do interior do estado de Minas Gerais, como : Juiz de Fora, Ouro Preto, Alfenas, Uberlândia, Uberaba, Ipatinga, Timóteo, São João Del Rey, Sete Lagoas, Bom Despacho, Betim, Ouro Branco, Conselheiro Lafaiete, Divinópolis, Montes Claros, Governador Valadares, Pouso Alegre, Varginha, etc….
As músicas do grupo e suas interpretações são executadas com frequência nas rádios da capital mineira.
Com casa cheia na maioria de suas apresentações, fica claro e perceptível que o interesse do público pelo samba e pela bossa, está passando um momento de grande aceitação em Belo Horizonte.
Seja para ouvir com atenção às entrelinhas e brilhos ocultos, seja para servir de peça de resistência sonora de encontros animados e regados a líquidos e papos animadores, o ZÉ DA GUIOMAR traz a simplicidade das idéias eficientes..